Ficar sem dormir é a opção de muita gente quando o trabalho aperta. E, se para você dormir é perda de tempo, é melhor rever seus conceitos antes de causar um dano maior à sua saúde.

Um cafezinho ou uma latinha de energético são sempre boas saídas para manter o organismo alerta, pois acabam com o sono e o cansaço. Mas será que induzir o corpo a trabalhar mais algumas horas não faz mal à saúde? Uma vez ou outra, é até compreensível que forcemos nosso cérebro a trabalhar um pouco mais, tomando-lhe algumas horas de descanso. Mas fazer dessa prática uma constante prejudica a saúde.

Afinal, quanto tempo uma pessoa consegue ficar acordada sem que a saúde seja prejudicada?

A resposta para essa pergunta varia de acordo com cada indivíduo, pois cada um tem um sistema corporal diferente. Mas ficar sem dormir tem suas consequências imediatas, como irritabilidade, confusão mental e até delírios. Além disso, uma redução no tempo de sono pode causar alterações no nível de glicose no corpo e alterar a pressão arterial.

O sono é imprescindível para a reposição de nossas energias, bem como para o funcionamento da mente e do corpo. Existia no Guinness Book um recorde de uma pessoa que conseguiu se manter acordada durante 11 dias, mas tal feito nem é mais considerado pelo livro, pois as consequências de ficar sem dormir não são as melhores. Tanto que o método já foi utilizado em torturas.

Se você é da turma da cafeína ou dos energéticos, cuidado! Quanto mais você precisa do seu cérebro para trabalhar, mais é preciso cuidar dele. Lembre-se que Albert Einstein dormia cerca de 10 horas por dia (o ideal é, em média, dormir por 8 horas consecutivas todos os dias, considerando-se que diferentes indivíduos necessitam de quantidades diferentes de sono). Dormir é uma necessidade básica do corpo humano, assim como as refeições. Graças a ele, nosso corpo recupera as energias e enfrenta um dia-a-dia normalmente.

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