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O ataque foi capaz de distribuir 750 mil e-mails, disparando 100 mil por vezes, três vezes ao dia, com apenas 10 mensagens sendo enviadas por cada endereço de IP, o que dificulta o bloqueio.
Cerca de 25% dos e-mails foram enviados por aparelhos que não eram computadores convencionais ou celulares e tablets, mas é a primeira vez que é documentado o uso de eletrodomésticos em ciberataques. Isso não significa que eles nunca ocorreram anteriormente, mas que não haviam sido detectados.
Segundo a Proofpoint, a maior parte dos aparelhos domésticos afetados não sofreram com um ataque sofisticado. Eles foram vítimas de senhas fracas que os deixaram vulneráveis em redes públicas e abertos a este tipo de ataque.
David Knight, da Proofpoint, avisa que a chegada da Internet das Coisas pode piorar a situação das botnets. “Elas já são um grande problema de segurança e o surgimento dos ‘thingbots’ só pode piorar. Estes aparelhos são mal-projetados e os consumidores não têm como detectar ou corrigir as infecções que acontecerem”, explica ele.
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