Com a complexidade de problemas pontuais e medidas prioritárias que ocorrem no dia a dia de um profissional que atua no ramo jurídico, com a pressão incansável dos clientes, prazos, audiências e reuniões, o gestor jurídico acaba muitas vezes desorientado na consecução das suas prioridades.

Tanto aqueles que trabalham em departamentos jurídicos corporativos como aqueles que conduzem carteiras processuais em sociedades de advogados, às vezes conduzindo mais de 500 ações, encontram-se por vezes perdidos em atividades urgentes que impedem uma boa administração do trabalho, maior organização e controle do tempo e atuação.

O trabalho técnico, e a concentração tão necessária, acabam concorrendo com diversas outras providências que requerem aptidões não muito voltadas às técnicas jurídicas.

O cenário interno de uma banca de advogados, ou de departamentos jurídicos, corresponde a uma verdadeira organização empresarial e requer uma estruturação condizente.

Nos últimos anos tem se falado muito em Gestão Legal e, inclusive…