
Da série “Poesias encontradas na lixeira” (e que não mereciam ter ido para o lixo).
És tudo que me cinge Hoje
Meu amor, minha vida
Calhou de me dar a vontade
De escrever uma despedida
Que depois de duas garrafas de vinho
Parece-me a única avenida
Ainda que seja um beco sem saída
Ou trilhos que levam-me ao nada
És tudo que me cinge
Há tempos não […]
Muito bom ver minha poesia por aqui. Abs!
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Obrigado por nos seguir. Gratidão.
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