
Cutucar o nariz, limpar o salão ou enfiar o dedo nas narinas para tirar uma “melequinha” sempre foi visto como uma atividade desagradável e nem um pouco higiênica. No entanto, novos estudos feitos pela Griffith University, da Austrália, sugerem que essa prática pode não ser tão “inofensiva” quanto acreditávamos anteriormente.
Segundo a pesquisa publicada na Nature Scientific Reports, danos na cavidade nasal de camundongos abriram espaço para que bactérias entrassem no cérebro através do nervo olfativo — algo que potencialmente também aconteceria com humanos. Uma vez no cérebro, certas bactérias estimulam a deposição da proteína beta-amiloide, ligada ao desenvolvimento da doença de Alzheimer…
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