Mecanismo, feito de papel, dá diagnóstico 168 vezes mais rápido e custa 26 mil vezes menos que métodos utilizados atualmente
Depois que uma pessoa muito próxima morreu vítima de um câncer, o jovem Jack Andraka, hoje com 16 anos, resolveu que ia se dedicar a encontrar meios de curar a doença. Depois de alguns anos de pesquisa, ele conseguiu desenvolver uma técnica revolucionária e foi reconhecido com o prêmio máxima da Feira Internacional de Ciências e Engenharia da Intel (Intel ISEF)..
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O método de Andraka utiliza um sensor de papel para detectar precocemente câncer pancreático, de ovário e no pulmão. Não invasivo, o instrumento é utilizado para analisar sangue ou urina e dá um resultado simples de positivo ou negativo para o câncer. A técnica é 26 mil vezes mais barata que as atuais, consegue diagnosticar 168 vezes mais rápido e dá resultados 90% mais precisos.
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Pesquisador da Paraíba cria software que detecta câncer pela voz
No Brasil, um grupo da Universidade Federal da Paraíba desenvolveu um software que detecta alterações na voz de pacientes e pode detectar câncer. Coordenado pelo professor e fonoaudiólogo Leonardo Wanderley Lopes, o projeto foi testado inicialmente com crianças e nos próximos meses será aplicado com adultos. Segundo o professor responsável, com o mecanismo, será possível detectar se o problema apresentado é decorrente de um nódulo, cisto, edema ou tumor.
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