Tecnologia permite acúmulo de vocabulário e supre falta de mão de obra em call centers

Se nas últimas horas você acessou o “fale conosco” da sua conta do banco na internet, resolveu tirar dúvidas sobre a compra de Natal no site de uma loja ou procurou informações sobre sua viagem de fim de ano, você provavelmente conversou com um robô. Na disputa pelo melhor atendimento ao cliente, bancos, lojas virtuais e empresas aéreas estão introduzindo robôs capazes de acumular vocabulário de expressões e seguir uma linha de jovem brasileiro, na qual o cliente não precisa nem repetir o que falou.
Apesar de pouco perceptível aos cliques por causa da semelhança ao atendimento humano, a introdução desta tecnologia no Brasil vem provocando mudanças reais no mundo off-line: as empresas economizam e atendem mais, os clientes esperam menos para ter a resposta necessária e os call centers têm sua falta de mão de obra minimizada.
Descubra a seguir os segredos desta tecnologia que já permite atendimento ao telefone, quem são seus criadores, quais empresas estão empregando robôs e quais mudanças ela está causando nos call centers — do setor que, geralmente, dá o primeiro emprego ao jovem brasileiro
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